História.

Fundada em 1983, a ASABA, Associação de Santarenos e Amigos do Baixo Amazonas, veio com o objetivo de estreitar os laços de amizades entre seus sócios e amigos. Nesses quase 27 anos de existência, pela ASABA, já passaram pessoas que jamais serão esquecidas pelos amigos que nela ainda estão. Como por exemplo, nosso querido amigo Paulo, que veio a nos deixar.

domingo, 30 de outubro de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Anderson vê UFC Rio como embate seleção brasileira x resto do mundo


Não são apenas os fãs de MMA que estão contando as horas para o UFC Rio, em 27 de agosto, na Arena da Barra. Antes da coletiva do lançamento oficial do evento, nesta quinta-feira, os destaques do brasileiros no mundo da luta demonstraram ansiedade para lutar no país de origem.

Considerado a maior estrela do evento, Andreson Silva deixou claro que pretende lutar com mais garra do que nunca para deixar a torcida brasileira satisfeita.

- É a seleção brasileira contra o resto do mundo - disse 'The Spider'.

Outro lutador brasileiro, Shogun Rua, garantiu que disputar no Rio vai ser diferente e, por isso, está pronto para dar o seu melhor.

- Lutar aqui é uma motivação a mais para mim, vou fazer meu melhor para representar o meu país, os meus amigos e a minha família - disse o lutador.

Ainda se recuperando de três cirurgias, o lutador Minotauro não quer nem pensar em ficar de fora do UFC Rio. Segundo ele, o apoio dos brasileiros vai ser importante para o seu retorno.

- Toda aquela torcida gritando no dia da luta vai me dar uma força a mais. É um sonho pra mim, nunca lutei aqui no Brasil e não podia perder isso por nada - completou.




domingo, 27 de março de 2011

Futebol do Interior

Times do interior chegam na final e nada


Na última quinta-feira, mais uma vez um time do interior (Cametá) padeceu para um grande da capital (Paysandu), em um jogo decisivo. Nos últimos anos, a escrita foi até quebrada algumas vezes, pois desde 2005 não acontece um Re-Pa na decisão do certame. Algumas equipes interioranas, como São Raimundo e Águia de Marabá, vem numa crescente muito boa nesse período, com direito a conquista de Campeonato Brasileiro (Série D) pelo Pantera santareno.
No âmbito regional, os times de fora de Belém até fazem boas campanhas, formam bons times, mas, na hora de enfrentarem Papão e Leão, nenhum tem “bala na agulha” suficiente para derrotarem os Titãs paraenses, de forma que apenas as equipes de Paysandu (44), Remo (42), Tuna Luso (10) a extinta União Sportiva (2), foram campeãs, sendo todas oriundas da capital.
Ou seja: nenhuma agremiação anterior faturou o caneco da competição. Muitos aspectos podem ser apontados para explicar esta disparidade entre os clubes: falta de estrutura, arbitragem tendenciosa, torcida contra... Além destes fatos, teria a “zica” dos interioranos a ver com uma espécie de “maldição”? Mãe Dete, especialista no assunto – não do futebol, do outro...-, acredita que a hipótese não deve ser descartada.
“Isso (interior não vencer) poderia ser uma maldição mesmo. No interior tem muito disso (macumba) e, de repente, alguém pode ter feito uma macumba braba para eles (times)”. Previsões de mãe de santo à parte, o Bola foi atrás de alguns personagens desta história para saber um pouco mais sobre o assunto. Afinal, porque os times do interior ainda não venceram um campeonato paraense?

Paysandu

Mendes dá dicas ao Papão da Curuzu


Passada a euforia da conquista do primeiro turno do Paraense, o Paysandu tem novo desafio: dar início à segunda fase da Copa do Brasil, da qual nunca conseguiu ir além. O adversário da vez é bem mais difícil do que o Cametá, que perdeu o turno regional para os bicolores. Trata-se do Bahia, que está na elite do Brasileiro e quer sair do Mangueirão, na próxima quarta-feira (30), sem dar chances para o jogo de volta em Salvador. Para isso, o Tricolor de Aço tem que vencer por dois gols de diferença.
A primeira queda de braço o Bahia já ganhou, a escolha do local do jogo. O Papão queria a Curuzu, enquanto o ‘Baêa’ o Olímpico do Pará, que foi o escolhido pela CBF. Mas voltar para Salvador com vitória e ainda por cima por mais de dois tentos não vai ser coisa fácil, garante Mendes, bicolor da Terra do Acarajé, que dá informações valiosas.
“O Bahia é bastante difícil e perigoso, tem jogadores de muita qualidade, eu conheço vários. O Ávine é um lateral-esquerdo que apóia muito, tem o mesmo estilo do Sidny. O Marcone é um volante que sai bastante para jogar, ao estilo Billy; o Robert é um atacante que jogou no Palmeiras, de muita qualidade. Eles não estão bem no Campeonato Baiano, buscam estabilidade dentro da competição, mas têm jogo e podem surpreender. Temos que ter atenção”, frisa. Mendes fala com o ‘know how’ de quem saiu do Tricolor da Boa Terra direto para o futebol do Papão e afirma que a vitória alviazul é possível.
“Não é impossível vencer. São onze contra onze. É um time qualificado, mas o Paysandu é tão grande quanto. A diferença é que o Bahia está na Série A e o Paysandu na Série C, mas a grandeza é a mesma. Com atenção e concentração vamos conseguir progredir”, acredita ele.
Em fase paraense, a única tentação baiana na vida do twitteiro é uma iguaria. “Olha, na realidade eu gosto mais do acarajé. Não gostei muito do tacacá, mas hoje eu estou mais do lado do tacacá do que o do acarajé (risos)”.

Clube do Remo

A volta do maestro do Baenão.


O meia Thiaguinho desfalcou a equipe nas últimas rodadas do primeiro turno. A ausência do atleta foi lamentada, principalmente pelo técnico Paulo Comelli, que apontou o desfalque do meio-campista como um dos motivos que causou a desclassificação do Leão.

Com o jeito modesto e sério de sempre, Thiaguinho agradece a confiança do treinador, mas prefere dividir os méritos com toda a equipe. “É o trabalho que está sendo reconhecido. Eu fico satisfeito com os elogios, mas aqui tem um grupo e todos os jogadores são importantes, o time precisa de todos. Há jogadores que também podem fazer diferença”. Ele retornou aos gramados no jogo de volta contra o Cametá, no empate em 3 a 3, no Baenão, após uma lesão no joelho, na partida contra a Tuna Luso. Thiaguinho ocupou o departamento médico remista por cerca de um mês, período em que a equipe azulina realizou três partidas.

Os números mostram a diferença da postura ofensiva da equipe com a presença de Thiaguinho: nas cinco primeiras rodadas em que ele atuou, o Leão marcou 11 gols. Já nos três jogos sem o camisa 10, a equipe fez apenas dois gols.

segunda-feira, 7 de março de 2011

1ª Semifinal - Paysandu x Independente

Juízes locais têm a chance de dar volta por cima


As semifinais ainda nem começaram, mas já estão fervendo nos bastidores. E é tudo por conta de uma polêmica de velhos carnavais: a arbitragem. Juiz de fora ou local? Desrespeito com os profissionais da nossa terra ou apenas cautela dos clubes? Essas são algumas das questões levantadas nesse debate, que tem o intuito de chegar ao mesmo destino: o resultado justo.

Na última quarta-feira (3), o trio de arbitragem das duas partidas foi fechado. E através de sorteio, deu juízes locais como árbitros centrais. Joelson Nazareno Ferreria Cardoso e Clauber José Miranda são os nomes que apitarão Independente x Paysandu e Cametá x Remo, respectivamente.

O sistema de sorteio foi o único meio encontrado pela Federação Paraense de Futebol (FPF) para se chegar aos nomes finais, graças à exigência dos clubes, que insistem em questionar a qualidade dos apitadores. As diretorias dos clubes alegam que muitos jogos das sete rodadas iniciais tiveram erros ‘grotescos’, chegando até a prejudicar o resultado final de certas partidas.

Deley Santos, presidente do Independente Tucuruí é um dos que mais ‘chia’. Santos levanta até acusações sérias. “A arbitragem sempre favorece Remo e Paysandu. É por isso que o campeonato nunca tem uma rotatividade de vencedores”, reclamou, talvez esquecendo que o time bicolor foi um dos que mais se queixou neste Parazão, no jogo contra o São Raimundo, precisamente contra o árbitro Marco Antonio da Silva Mendonça.

Em defesa dos árbitros locais, José Guilhermino de Abreu, presidente da Comissão de Arbitragem da Federação, já afirmou que todos os árbitros cadastrados passam por constantes treinamentos e reciclagens, além de citar que a discussão está causando um mal-estar na relação entre os clubes e os juízes. Joelson Cardoso, um dos juízes das semifinais, garante não sentir nenhum pouco de pressão por isso. Pelo contrário. “Isso a gente encara normalmente. Essa cobrança vai ser um gás e uma adrenalina a mais para nós (ele e Clauber); mostramos nosso conhecimento, com mais âmbito e qualidade”, assegurou.

Segundo ele, os juízes são os únicos que podem reverter essa visão negativa. “Estou seguro que nosso trabalho será desenvolvido da melhor maneira. A partir do momento que a bola rolar é só futebol, regido pela aplicação das regras”, finalizou.

2ª Semifinal - Cametá x Remo

Thiago Marabá vai voltando aos poucos

O domingo era de carnaval, mas para os jogadores do Clube do Remo o dia de ontem foi de muito trabalho. O técnico Paulo Comelli comandou o último coletivo antes da partida contra o Cametá, em que ele confirmou a mesma formação que já havia montado no treino do meio de semana. O placar foi de 3 a 0 para os titulares.

A única ausência no coletivo foi o zagueiro Diego Barros, que chegou vestir a roupa de treino, mas sentiu dores no joelho e foi poupado pelo departamento médico. A novidade ficou por conta da presença do atacante Thiago Marabá, que já se recuperou de uma contratura muscular sofrida na região posterior da coxa direita e treinou na equipe dos reservas. Ele não sentiu dores e aos poucos demonstra que o seu retorno ao time está bem próximo.

Dependendo das circunstâncias da partida em Cametá, o técnico Paulo Comelli pode optar pela entrada de Thiago no 2º tempo. “Se correr tudo bem, ele vai ser relacionado para essa partida. Ele está inteiro fisicamente, não foi identificado nada na ressonância. Logicamente que ele não vai entrar jogando, mas pode ser utilizado no decorrer da partida”, explica o treinador.

Ao mesmo tempo em que está motivado e ansioso pela volta, o motor do time remista também expressa preocupação com as condições do gramado do Parque do Bacurau. “Fiz um treino com bola, não senti nenhum incômodo. Até quinta-feira eu vou continuar treinando, espero que não tenha nenhuma dor”, torce. “Eu estou voltando de uma contusão, vou jogar em um campo irregular, muito encharcado e cheio de buracos. Então, vamos ter uma atenção especial, tanto a comissão técnica, quanto os jogadores”, revela Thiago.

O atacante azulino desfalca o time há três rodadas. A última partida dele foi contra o Castanhal, no dia seis de fevereiro. Thiago Marabá saiu de campo no segundo tempo, com dores no local da lesão. Ele ainda se sente um pouco inseguro, mas diz que precisa jogar para readquirir confiança.


sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Não adianta chorar!!!!!!

Leão Azul em dose tripla


Remo faz 3 a 1 no Paysandu, assume liderança e se classifica

No primeiro clássico do ano pra valer, deu Leão. O Clube do Remo foi melhor em capo em quase todos os 90 minutos de jogo e venceu por 3 a 1, garantindo, assim como o maior rival, a classificação antecipada para a fase semifinal e a liderança isolada do primeiro turno. Na próxima rodada, o Remo vai encarar mais um clássico, contra a Tuna Luso, no próximo domingo. Já o Paysandu tem que entrar em campo mais cedo. Quarta-feira recebe o Águia, na Curuzu, e mais uma vez terá vários desfalques.

Único time invicto da competição, o azulino bateu o bicolor sem sair um milímetro do planejamento do que foi traçado. Os comandados do técnico Paulo Comelli foram de uma obediência tática poucas vezes vistas por essas bandas e foram recompensados por isso. Difícil destacar um jogador em especial que estava de azul-marinho ontem, quando foi a força criada pelo conjunto que deu as cartas.

No Paysandu, que já estava seriamente prejudicado com a ausência de Alex Oliveira, lesionado, ainda teve o azar de contar com tardes pouco inspiradas de dois de seus principais jogadores, os meias Thiago Potiguar e Sandro. Ambos tiveram lampejos, mas seguiram a toada que a equipe tinha desde o começo e não conseguiram fazer a diferença a que são habituados



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