História.

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segunda-feira, 7 de março de 2011

1ª Semifinal - Paysandu x Independente

Juízes locais têm a chance de dar volta por cima


As semifinais ainda nem começaram, mas já estão fervendo nos bastidores. E é tudo por conta de uma polêmica de velhos carnavais: a arbitragem. Juiz de fora ou local? Desrespeito com os profissionais da nossa terra ou apenas cautela dos clubes? Essas são algumas das questões levantadas nesse debate, que tem o intuito de chegar ao mesmo destino: o resultado justo.

Na última quarta-feira (3), o trio de arbitragem das duas partidas foi fechado. E através de sorteio, deu juízes locais como árbitros centrais. Joelson Nazareno Ferreria Cardoso e Clauber José Miranda são os nomes que apitarão Independente x Paysandu e Cametá x Remo, respectivamente.

O sistema de sorteio foi o único meio encontrado pela Federação Paraense de Futebol (FPF) para se chegar aos nomes finais, graças à exigência dos clubes, que insistem em questionar a qualidade dos apitadores. As diretorias dos clubes alegam que muitos jogos das sete rodadas iniciais tiveram erros ‘grotescos’, chegando até a prejudicar o resultado final de certas partidas.

Deley Santos, presidente do Independente Tucuruí é um dos que mais ‘chia’. Santos levanta até acusações sérias. “A arbitragem sempre favorece Remo e Paysandu. É por isso que o campeonato nunca tem uma rotatividade de vencedores”, reclamou, talvez esquecendo que o time bicolor foi um dos que mais se queixou neste Parazão, no jogo contra o São Raimundo, precisamente contra o árbitro Marco Antonio da Silva Mendonça.

Em defesa dos árbitros locais, José Guilhermino de Abreu, presidente da Comissão de Arbitragem da Federação, já afirmou que todos os árbitros cadastrados passam por constantes treinamentos e reciclagens, além de citar que a discussão está causando um mal-estar na relação entre os clubes e os juízes. Joelson Cardoso, um dos juízes das semifinais, garante não sentir nenhum pouco de pressão por isso. Pelo contrário. “Isso a gente encara normalmente. Essa cobrança vai ser um gás e uma adrenalina a mais para nós (ele e Clauber); mostramos nosso conhecimento, com mais âmbito e qualidade”, assegurou.

Segundo ele, os juízes são os únicos que podem reverter essa visão negativa. “Estou seguro que nosso trabalho será desenvolvido da melhor maneira. A partir do momento que a bola rolar é só futebol, regido pela aplicação das regras”, finalizou.

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